terça-feira, 7 de maio de 2013

Medina puxa 'Brazilian Storm' e vê compatriotas fortes para WCT do Rio


Mineirinho, snapper rocks (Foto: Divulgação / ASP)



O jeitão é de garoto meio relaxado, com roupas folgadas e sempre uma prancha a tiracolo. Eles se divertem no mar, mas não estão para brincadeira. A nova geração do surfe nacional estourou no Circuito Mundial (WCT, na sigla em inglês) em 2011 e logo foi apelidada de “Brazilian Storm” (tempestade brasileira) pela mídia especializada. O grupo chega à terceira etapa com boas chances de levantar o caneco na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Maior destaque dessa “onda verde-amarela”, Gabriel Medina aprova a alcunha, adotada até mesmo pelos surfistas.

- Isso surgiu quando essa nova geração do surfe brasileiro entrou no circuito já explodindo. Eu ganhei duas etapas do WCT. Acho que é uma coisa que ninguém tinha feito antes. Os gringos começaram a chamar essa nova geração de “brazilian storm”, porque chegamos de um jeito que eles não esperavam. Eles nos apelidaram assim e ficou (risos). E nós adotamos o nome - disse Medina.

- Isso surgiu quando essa nova geração do surfe brasileiro entrou no circuito já explodindo. Eu ganhei duas etapas do WCT. Acho que é uma coisa que ninguém tinha feito antes. Os gringos começaram a chamar essa nova geração de “brazilian storm”, porque chegamos de um jeito que eles não esperavam. Eles nos apelidaram assim e ficou (risos). E nós adotamos o nome - disse Medina.

  •  Fonte: Globoesporte.Globo.com


Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...