O jeitão é de garoto meio relaxado, com roupas folgadas e sempre uma prancha a tiracolo. Eles se divertem no mar, mas não estão para brincadeira. A nova geração do surfe nacional estourou no Circuito Mundial (WCT, na sigla em inglês) em 2011 e logo foi apelidada de “Brazilian Storm” (tempestade brasileira) pela mídia especializada. O grupo chega à terceira etapa com boas chances de levantar o caneco na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Maior destaque dessa “onda verde-amarela”, Gabriel Medina aprova a alcunha, adotada até mesmo pelos surfistas.
- Isso surgiu quando essa nova geração do surfe brasileiro entrou no circuito já explodindo. Eu ganhei duas etapas do WCT. Acho que é uma coisa que ninguém tinha feito antes. Os gringos começaram a chamar essa nova geração de “brazilian storm”, porque chegamos de um jeito que eles não esperavam. Eles nos apelidaram assim e ficou (risos). E nós adotamos o nome - disse Medina.
- Isso surgiu quando essa nova geração do surfe brasileiro entrou no circuito já explodindo. Eu ganhei duas etapas do WCT. Acho que é uma coisa que ninguém tinha feito antes. Os gringos começaram a chamar essa nova geração de “brazilian storm”, porque chegamos de um jeito que eles não esperavam. Eles nos apelidaram assim e ficou (risos). E nós adotamos o nome - disse Medina.
- Fonte: Globoesporte.Globo.com
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