quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O cigarro é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo


O cigarro é um dos produtos de consumo mais vendidos no mundo. Comanda legiões de compradores leais e tem um mercado em rápida expansão. Satisfeitíssimos, os fabricantes orgulham-se de ter lucros impressionantes, influência política e prestígio. O único problema é que seus melhores clientes morrem um a um.

A revista The Economist comenta: “Os cigarros estão entre os produtos de consumo mais lucrativos do mundo. São também os únicos produtos (legais) que, usados como manda o figurino, viciam a maioria dos consumidores e muitas vezes o matam.” Isso dá grandes lucros para a indústria do tabaco, mas enormes prejuízos para os clientes.

Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos Estados Unidos, a vida dos fumantes americanos é reduzida, coletivamente, todo ano, em uns cinco milhões de anos ,cerca de um minuto de vida a menos para cada minuto gasto fumando.“ O fumo mata 420.000 americanos por ano”, diz a revista Newsweek. “Isso equivale a 50 vezes mais mortes do que as causadas pelas drogas ilegais”
Até setecentos aditivos químicos talvez entrem nos ingredientes utilizados na fabricação de cigarros, mas a lei permite que os fabricantes guardem a lista em segredo. No entanto, constam entre os ingredientes matais pesados, pesticidas e inseticidas. Alguns são tão tóxicos que é ilegal despejá-los em aterros. Aquela atraente espiral de fumaça está repleta de umas 4.000 substâncias, entre as quais acetona, arsênico, butano, monóxido de carbono e cianido. Os pulmões dos fumantes e de quem está perto ficam expostos a pelo menos 43 substâncias comprovadamente cancerígenas.

Postar muitas fotos no Facebook pode prejudicar relacionamento com amigos

Fominhas em compartilhar fotos no Facebook podem ter relação com os amigos afetada negativamenteUm estudo britânico concluiu que compartilhar muitas imagens no Facebook pode prejudicar o relacionamento com amigos e familiares. De acordo com a pesquisa, feita em parceria entre quatro universidades do Reino Unido (Birmingham, West of England, Edinburgh e Herito-Watt), a quantidade e o assunto das fotos postadas têm um impacto – geralmente negativo e também na vida real – no relacionamento com as pessoas.
A pesquisa afirma que os amigos do Facebook não parecem lidar bem com usuários que publicam constantemente fotos. "As informações que postamos para nossos amigos na verdade são vistas por distintas categorias de pessoas [familiares, conhecidos, amigos, colegas de trabalho, etc] e cada grupo interpreta aquele conteúdo compartilhado de uma forma diferente", explica David Houghton, da Universidade de Birmingham.
O problema dos "exibidões" em publicar imagens é não configurar as informações de privacidade. Segundo o estudo, Uma pessoa, por exemplo, que adora animais de estimação e publica constantemente fotos de bichos pode acabar sendo tachada de chata por não limitar a visualização dos arquivos. O ideal, aponta o estudo, seria restringir essa divulgação aos contatos que gostem do mesmo assunto.
A pesquisa também informa que amigos próximos que compartilham muitas fotos causam um impacto negativo à qualidade da amizade -- mesmo aquela fora da internet. Sobre os publicadores de fotos de eventos, o estudo afirma que há uma redução do nível de intimidade entre a pessoa que publica e seus contatos.
"Meu conselho para as pessoas que compartilham imagens [...] é tomar cuidado e pensar como aquele conteúdo poderá ser percebido pelas pessoas que terão acesso a ele. Embora postar imagens seja uma forma ótima de melhorar relacionamentos, isso pode também prejudicar uma relação", disse Ben Marder, da Universidade de Edinburgh.
O estudo "Tagger's delight? Disclosure and liking in Facebook: The effects of sharing photographs amongst multiple known social circles" ("Prazer em taguear? Publicação e curtidas no Facebook: Os efeitos de compartilhamento de fotografias entre múltiplos círculos sociais conhecidos", em tradução livre) foi feito com 508 perfis da rede social.

Estados Unidos irá atacar a Síria?

O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Muallem, desafiou os Estados Unidos a provar que o governo de Bashar Assad foi responsável pelo ataque químico que, segundo opositores do regime, deixou mais de 1.300 mortos nos arredores de Damasco no último dia 21 de agosto. O chanceler ainda disse que o país irá usar "todos os meios possíveis" em caso de  um ataque estrangeiro.

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (27), Muallem afirmou que o secretário de Estado americano, John Kerry, não tem nenhuma evidência de que o governo sírio tenha sancionado o uso de armas químicas.
Na segunda (26), Kerry disse que o regime de Assad destruiu evidências do ataque com gás tóxico em Damasco e que o ataque, "uma obscenidade indesculpável", foi obra do governo.
"Em vez de permitir acesso imediato da ONU ao local dos ataques, eles atacaram mais a área e destruíram as evidências. Isso não é o comportamento de um governo sem nada a esconder", disse Kerry a jornalistas.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Comédia nacional 'Odeio o dia dos namorados' é previsível


A comédia brasileira "Odeio o dia dos namorados" tem mais em comum com sua homônima norte-americana do que apenas o título. Ambas se acomodam em sua zona de conforto e lá ficam, encostadas no carisma de suas protagonistas – Heloisa Périssé e Nia Vardalos, respectivamente. Vale dizer que a brasileira se sai melhor, o que já é alguma coisa, apesar da escassa criatividade à vista.

O diretor, Roberto Santucci, está se tornando uma espécie de rei das comédias lucrativas. Nos últimos anos, assinou "De pernas pro ar" 1 e 2 e "Até que a sorte nos separe". Todas fazendo sucesso de bilheteria, mas, também, um tanto anódinas, sem qualquer traço mais cinematográfico, apenas com cara de um especial de televisão na tela grande. O público parece não se queixar. Somadas, as três produções venderam mais de 10 milhões de ingressos.

Esse mesmo público que tanto se agrada com as comédias de Santucci não terá do que reclamar, pois "Odeio o dia dos namorados" segue a mesma cartilha, incluindo a alta dose de previsibilidade da trama, a estética e o elenco de novelas. No novo longa, o roteiro, assinado por Paulo Cursino – que tem no currículo "Zorra total", "Sob nova direção" e os três filmes de sucesso do diretor –, inspira-se em "Um conto de natal", do escritor inglês Charles Dickens, adaptando-o para o Dia dos Namorados.

Heloisa é Débora, uma publicitária que só pensa no trabalho e anos atrás não aceitou o pedido de casamento de seu então namorado, Heitor (Daniel Boaventura). Agora, ela famosa e bem-sucedida. E a agência onde trabalha está para conseguir a conta de uma conhecida marca de bombons – o grande merchandising do filme. Um dos diretores da empresa é Heitor, o que cria um certo constrangimento.

Quando, a caminho do escritório, Debora sofre um acidente de carro, ela recebe a visita do espírito de seu amigo Gilberto (Marcelo Saback), que morreu há pouco. Com ele, a publicitária revisita sua adolescência. Assim, ela percebe que Heitor sempre foi apaixonado por ela. Mas não para nisso. Débora e Gilberto também vão até o futuro da moça, que curiosamente ficou com o visual muito parecido com o de Ana Maria Braga.

Com um final que se avista de longe – na primeira cena, diga-se de passagem –, "Odeio o dia dos namorados" faz comédia corretinha com elementos seguros, perseguindo mais um sucesso de bilheteria.

Uso excessivo de fones de ouvido pode causar surdez


O Fones de ouvido (chamados ainda de auriculares e headphones) são pequenos alto-falantes para audição direta na cabeça do ouvinte. A finalidade é proporcionar uma audição privada, quando não se puder ouvir som pelas caixas acústicas, ou ainda minimizando as interferências de outras fontes sonoras que estejam sendo reproduzidas simultaneamente no mesmo recinto1.
É de grande importância que os usuários de fone de ouvido não se exponham por mais de 30 minutos a um ruído de 100dB. Hoje nos ipods, com seus headphones poderosos, chega-se até a 115dB. Vale lembrar que a partir dos 80dB, a cada 5dB adicional, tira-se pela metade o tempo de exposição. Partindo-se de 16 horas com 80dB, você pode calcular o quanto poderá ser prejudicial. A exposição constante ao ruído pode causar perda auditiva com surdez e tinnitus (a uma sensação auditiva cuja fonte não advém de estímulo externo ao organismo, é um sintoma associado a várias formas de perda auditiva), ou zumbido nos ouvidos. Isso significa que um barulho agudo ou algo parecido será apercebido pelo portador de tinnitus. Usuários de headphones que ouvem música em alto volume por mais de uma hora diariamente expõem-se a risco de diminuição permanente da capacidade auditiva após 5 anos2,3.
O Protetor auricular é um dispositivo que pode ser usado sobre as orelhas ou inseridos no canal auditivo com a finalidade de impedir a passagem do ruido que chega ate os sensiveis mecanismos da audição, também conhecido como protetor de ouvido ou earplug, é um aparelho de proteção projetado para ser utilizado no canal auditivo externo, protegendo o ouvido de quem o usa de barulhos altos, entrada de água ou vento excessivo.

Adolescente cria bateria mais poderosa do mundo.

Eesha Khare (Reprodução YouTube)Eesha khare uma adolescente de 18 anos criou uma bateria que usa uma nanoestrutura especial e o celular carrega a sua bateria entre 20 e 30 segundos e a vida útil é de 10 mil ciclos contra

1 mil ciclo das baterias atuais

E ela já faturou 50 mil dólares,e sua tecnologia esta sendo disputada
pelas gigante Google e a apple.


amnesia - Anime lançado em 2013 já promete ser sucesso na internet.

Ainda em processo de lançamento e possuindo 12 episódios no total, o anime Amnesia já está sendo bem comentado na internet prometendo ser um grande sucesso.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Alunos de universidade na Tailândia usam chapéu para evitar cola



A Universidade Kasetsart, em Bangcoc, na Tailândia, criou uma espécie de chapéu para tentar impedir que os alunos colem durante a prova. O acessório é feito de papel e foi lançado em uma página no Facebook, segundo o site tailandês "Coconuts".

A imagem dos alunos usando o chapéu foi logo retirada do ar, mas um leitor conseguiu salvar a foto. Nela, é possível observar que o acessório evita que os estudantes olhem para a prova ao lado.

O site tailandês afirma que não há informações sobre quando a medida foi implantada e quantas salas usaram o chapéu.

Ainda de acordo com o site, no dia da foto foram aplicados dois tipos de prova, outra medida para tentar evitar fraudes.



Fonte: UOL Educação

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