quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Projeto Espanhol - Professor Paulo


Olinda em Foco: Como surgiu a ideia do projeto?
Professor Paulo: Oferecer aos nossos alunos a oportunidade de conhecer uma das línguas mais faladas no mundo, principalmente na América do Sul.

Olinda em Foco: Quantos alunos e quais anos participam?
Professor Paulo:Há duas turmas, uma de niños que é direcionado aos alunos do fundamental 1 e uma de jovens que é para o restante dos alunos, grupos de 15 cada, mas as turmas ainda não estão completas, ainda há vagas.

Olinda em Foco: Os alunos percebem a necessidade de estudar outro idioma para o sucesso profissional?
Professor Paulo: Os pequenos participam pela curiosidade, mas os maiores estão bem conscientes.

Olinda em Foco: Quais são os instrumentos usados no ensino?
Professor Paulo: Material multimídia, rádio, livros paradidáticos, dinâmicas, jogos, brincadeiras, músicas...dentre outros. Uma vez por mês há a sessão de música, onde os alunos escolhem o que querem escutar e são preparadas atividades em cima da música. Há também a mesma atividade com vídeos.

Olinda em Foco: Qual é o sentimento do professor, sendo o idealizador de um dos projetos mais procurados da escola?
Professor Paulo: Orgulho por poder contribuir de alguma forma com a melhoria na formação dos meus alunos. A ideia vai além de aprender a língua, é também mostrar que eles são capazes de aprender e conquistar o que quiserem, só depende deles.

Bienal do Livro

Conheça a história do Holocausto brasileiro


Todo mundo estuda sobre as milhares de mortes de judeus, durante o Nazismo alemão, mas pouca gente conhece um dos episódios negros na história brasileira. Esse capítulo obscuro de nossa trajetória, aliás, aconteceu em Barbacena, em Minas Gerais, no início do século 20.

Tudo teve início quando a cidade recebeu um manicômio de grandes proporções, em 1903, que ficou conhecido como Colônia. Segundo contam, o lugar levou este nome por ter abrigado atos de crueldade parecidos com os que aconteceram na Alemanha nazista, durante a Segunda Guerra Mundial. Há registros de que, pelo menos, 60 mil pessoas morreram nesse “hospital”.
Isso porque seus “pacientes” eram largados no pátio do hospício, sem roupas, sem água potável e com comida escassa. Á noite, devido a superlotação – que chegou a abrigar 5 mil pessoas de uma só vez, enquanto sua capacidade original era para 200 pacientes -, os internos eram reunidos às centenas, em quartos onde praticamente não existiam camas ou cobertores.


De acordo com o livro-reportagem de Daniela Arbex, recentemente lançado sobre o assunto, o desespero nesse lugar era tamanho, que as pessoas se alimentavam com o que achavam, incluindo ratos e pombas vivas. Além disso, era comum o consumo de esgoto e da própria urina, devido à sede com a qual as pessoas eram obrigadas a conviver. Também não havia nenhuma privacidade e as necessidades fisiológicas eram feitas entre os demais, no meio do pátio, pelo menos até 1979.

Em média, 16 pessoas morriam todos os dias nesse lugar. Aliás, os administradores do hospício lucravam com a morte. Há indícios de que os corpos dos pacientes eram vendidos por até 600 mil reais para as universidades. Conforme a autora do livro, entre 1969 e 1980, em médi, 1853 corpos foram comercializados.
Além disso, eram comuns torturas e abusos (sexuais) aos internos. Camisas de força e choques elétricos também faziam parte da rotina, sem qualquer prescrição médica. Mas o pior de tudo é que nem sempre as pessoas que iam para o manicômio de Barbacena haviam realmente perdido a consciência. Registros mostram que adolescentes grávidas, pessoas perseguidas pelas autoridades da época e uma série de outros casos “indesejáveis” socialmente eram enviados ao hospital, onde quase todos acabaram sendo esquecidos até a morte.



A situação do lugar só foi descoberta em 1961, quando uma reportagem da extinta Revista Cruzeiro denunciou o hospício. Mas, na época, nada foi feito para mudar os costumes do lugar. Somente com a reforma psiquiátrica, já na década de 70, que as práticas do hospital foram sendo alteradas e humanizadas. Hoje ele continua aberto, mas em nada se parece com o lugar que um dia foi responsável pelo holocausto de milhares de brasileiros inocentes.

Fonte: Fatos Desconhecidos 

Brasileiro de 22 anos fez a melhor manobra do dia e levantou o público !



 Rony Gomes fatura prêmio no 1º evento em  uma piscina de verdade no Brasil


 RonyGomes-BigPoolParty-Caçapava





No último domingo (17), aconteceu no Clube Jequitibá, em Caçapava, o primeiro evento em uma piscina de verdade no Brasil. A água e o cloro deram lugar aos rolamentos e às manobras insanas dos skatistas. Rony Gomes, um dos melhores brasileiros no skate da atualidade, saiu de sua zona de conforto, já que está acostumado com rampas de vertical e bowls, e mesmo assim conquistou o prêmio de melhor manobra em uma piscina. A manobra realizada por Rony foi um FrontSide Handplant, que levou o público ao delírio na cidade interiorana.
“Foi um evento bem diferente e todos se divertiram muito. Muita gente veio prestigiar o campeonato, a presença do público surpreendeu bastante, todo mundo em volta da piscina pra ver a galera manobrar. Fiz uma linha legal e fiquei muito feliz por ter saído com o prêmio de melhor manobra. Esse evento vai ficar marcado na história”, avaliou Rony Gomes após levar o prêmio.

Pro master
Melhor manobra: Léo Kakinho
Melhor linha: Eduardo Braz
Pior vaca: Léo Kakinho
Pro
Melhor manobra: Rony Gomes – Fs Hand Plant
Melhor linha: Felipe Foguinho
Pior vaca: Ítalo Peñarrubi
a
Pesquisado por: Renan 8°C

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