quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Jornal Geração Olinda - Edição 1

Jornal Geração Olinda - Edição 1 - Setembro de 2015
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terça-feira, 25 de agosto de 2015

EMEF Olinda visita Instituto Pombas Urbanas



O Instituto Pombas Urbanas foi construído para a comunidade da Cidade Tiradentes, um local para aprender e crescer!
 Você poderá ir para lá com o intuito de fazer pesquisas, visto que tem uma pequena biblioteca, desenvolver projetos voltados ao bem estar da Comunidade e do próprio local se você tiver um projeto em mente e quer desenvolve-lo será acolhido. 
Nesta ultima quinta-feira teve mais uma oficina de teatro, onde podemos ver como funciona a preparação antes de um espetáculo. 
Junto com o grupo da Colômbia, nos dividimos  em três grupos: Dança, canto e teatro, no final fizemos a apresentação. 
Foi muito bom estar na companhia de pessoas que falam outra língua para adquirir experiência e aprender mais.



Reportagem: Paloma Lima 8ºE
Imagens: Álvaro Henrique 9ºD

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Entrevista com o Escritor Wagner Costa

Escritor Wagner Costa
Olinda em foco: Qual foi a sua inspiração para virar escritor?

Wagner Costa: Foi assim, minha inspiração foi o seguinte... Primeiro começou com a minha professora, ela me contava histórias, para mim e para os outros. Quando você pega uma criança e tira ela da televisão e conta uma história, você está mexendo com a imaginação dela, ela não é brocoió porque ela vai pensando. Quando você lê uma história, para ver como é mágico, por exemplo, se eu quero encontrar a lampada do Aladim, eu vou lá pro oriente sem tirar o bumbum da cadeira, eu posso encontrar uma princesa linda com a imaginação. Então quando você começa a ver, você quer, você vai lendo, porque livro  é um alimento não é? A gente come para ter saúde, o livro também, porque você pega o livro, vai lendo, cada página que você vira é uma garfada, uma colherada e uma coisa bacana que entra pelos olhos e fica na sua mente.


Olinda em foco: Qual foi a sua inspiração para a sua obra "Quando meu pai perdeu o emprego"?

Wagner Costa: Bom, olha uhuul quando meu pai perdeu o emprego... Este livro, ai vocês vão ver duas coisas, que quando a gente escreve, a gente usa a imaginação e a gente usa a realidade. Então era uma vez uma família que o pai perdeu o emprego, o pai tinha motorista particular,coisa e tal... Isso acontece, está acontecendo agora, ai tinha o Pepê, o Betão, a Ju e a Carol. Eles moravam lá na Anália Franco. Ai o pai falou "Olha vamos ter que mudar agora, lá pra periferia" então e Betão falou assim "Poxa pai, periferia no meio de pobre, aonde é que eu vou guardar minha moto?" então o pai ô explicou que ele não guardaria a moto pois ela iria ser vendida, para comprar uma combi e vender pastéis na feira. E o Betão é um daqueles "aborrecentes". Porque da onde eu tirei isso, para escrever o aborrecente eu lembrei de quando eu era adolescente e quando eu era aborrencente. O Pepê, já é um cara mais maneiro ele quer mudar de período para trabalhar, virar Officie Boy (Eu também). E a mãe deles é que nem a sua mãe GUERREIRA!, certo, a mãe de vocês é guerreira, o pai também... Então, isso eu juntei, a imaginação e coisas que eu já conheci de gente que perdeu o emprego.

Olinda em foco: Por que você deixou de escrever para jornais?

Wagner Costa: Não, eu não deixei de escrever eu ainda escrevo, mas é menos eu não tenho muito tempo, prefiro escrever para vocês.

Olinda em foco: Com qual idade você se encantou ou se apaixonou pela escrita?

Wagner Costa: Bom, minha primeira paixão foi pela Eliana quado eu tinha sete anos (risos)... E hoje ela está uma vovózinha simpática viu (risos)... Mas eu acho que eu tinha assim, uns nove anos quando comecei a escrever poesias e histórinhas.

Olinda em foco: E qual a parte mais difícil e mais chata de ser um escritor?

Wagner Costa: Não, olha nenhuma é chata porque se a gente está aqui é que nem professores. A gente ama vocês e é importantes o que estamos fazendo, não tem coisa chata porque as vezes você eu escrevo e tem dias que não sai nada, tem dias que eu estou com excesso de grandeza e digo "Nossa", e depois olho e digo "que bosta" (risos)... Então escrever é assim, que nem você já viu a sua mãe quando vai preparar uma salada? Se ninguém for lá encher o saco dela, ela lava folha por folha direitinho, ela tempera. Escrever é isso, é você temperar as palavras com calma, agora se ficar com pressa sai porcaria, por isso que é importante escrever diários, cartas.

Olinda em foco: Qual é a sua obra favorita?

Wagner Costa: Ah, livro é que nem aluno. Se você perguntar pra professora Eliene "A senhora gosta mais de mim ou do meu colega?", a Eliene vai dizer "Não, eu amo a cada um de vocês do jeito que é". Então, o quando meu pai perdeu o emprego eu gosto, o segredo da amizade... Cada um eu gosto de um jeito.
Olinda em foco: Qual é o seu autor favorito ou o que foi sua inspiração?
Wagner Costa: O meu autor favorito é o Wagner Costa (risos)... Não, brincadeira. Eu gosto do Machado de Assis, Rubens Braga, o Guimarães Rosa. E para as meninas, todas vocês tem que ler duas mulheres que são: A Clarice Lispéctor e a Cecília Meireles. E gosto é claro, do Monteiro Lobato!

Olinda em foco: Você teve apoio familiar na sua carreira?

Wagner Costa: Eu tive, eu tive o apoio do meu pai, porque o meu pai me sustentou até meus doze anos, e ai eu tive que trabalhar, mas o meu pai sempre me deu carinho. Compreendeu?. E mesmo faltando grana, a família, mesmo você sabendo que tem uma casa pra voltar, uma família, este é o apoio!, ah! e outra coisa, eu sempre tive o apoio de professoras.

Olinda em foco: E quantos livros você já escreveu?

Wagner Costa: Eu tenho 22 dois filhos. Não, 21!. Eu tenho a Janaína, o Cristiano, e os outros dezenove filhos são os livros que eu escrevi, é filho, que sai da barriga da imaginação do meu coração. E eu estou grávido!, é que eu estou com uma história dentro de mim, ela está aqui, quando eu terminar de escrever, ai eu do a luz a mais um filho. Que chama-se: Cara de Brocoió.

Olinda em foco: Quando você está escrevendo, o que mais vem a sua cabeça além das idéias?
Wagner Costa: Nada, quando estou escrevendo, eu gosto muito, as vezes eu paro para sair com a Silvia, você sabe quem é Sílvia? É a minha bicicleta (risos), de bicicleta aqui em São Paulo eu tenho a Silvia, a Alessandra e a Tamires, são três bicicletas, em Porto Alegre eu tenho mais duas, Então eu gosto muito de andar de bicicleta. Obrigado viu gostei das perguntas.




















quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Bomba Atômica Hiroshima

O fulminante ataque Americano

Os EUA tinham um projeto chamado Manhattan, e sim, esse projeto era a bomba. 

 A princípio a ideia foi atacar a Alemanha, mas após o suicídio de Hitler o alvo teve que ser mudado. O único país que havia se negado a render-se na guerra era o Japão e como umas das poucos cidades não atingidas pelos bombardeios, Hiroshima foi escolhida como epicentro do grande teste da Little Boy (código dado como nome a bomba atômica).

Em 06 de agosto de 1945, um bombardeiro B-29, apelidado de Enola Gay, despejou uma bomba de urânio (ironicamente chamada de “little boy”) sobre a cidade de Hiroshima, que explodiu a 570 metros do solo. Formou-se uma imensa bola de fogo no céu com uma temperatura de 300 mil graus Celsius, gerando uma imensa nuvem de fumaça na forma de cogumelo, que alcançou mais de 18 km de altura. Estimativas indicam que mais de 140 mil pessoas tenham morrido.

No dia 02 de setembro de 1945, o Imperador japonês assinou a rendição do país. No saldo de mortos realizado pelo presidente dos EUA, a utilização das bombas atômicas pode ter sido lucrativa. Mas o que ficava para a população japonesa, em particular, e a mundial, em geral, era o terror frente a esse novo instrumento militar.


Não é preciso citar mais do que pesquisas para afetar as pessoas ou tentar conscientiza-las sobre o acontecido.


”Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos." -Martin Luther King

Isabelle 9° A

quarta-feira, 29 de abril de 2015

E3 2014: Sony pode anunciar God of War 4, The Last of Us 2 e mais jogos inéditos.




God of War 4: Assim como aconteceu com Uncharted 4 no lançamento do PS4, a Sony dará apenas um aperitivo do que está por vir em um vídeo curto com cenas em CG misturadas com jogabilidade. Ao que tudo indica, a revelação do game foi uma estratégia de última hora da companhia para concorrer com o suposto anúncio do novo Gears of War na conferência da Microsoft. A previsão é que God of War 4 seja lançado no final de 2015, sem uma data oficial.
The Last of Us 2: O grand finale da conferência da Sony na E3 2014 será um teaser da sequência de The Last of Us. Fora isso, não haverá nenhuma outra informação sobre o jogo.

The Order: 1886: Além da Naughty Dog, a Ready at Down também estará presente na E3 para finalmente mostrar uma demonstração do aguardado The Order: 1886, que chega ao PS4 ainda em 2014. O mais interessante é que, segundo o vazamento, o título é uma das grandes apostas da Sony, que vai investir em sequências para estender a franquia.


Além de desses possíveis games, a Sony também deve anunciar novos títulos para PS Vita, outros games exclusivos da PSN e ainda lançamentos para o PlayStation 3. Aliás, os dois consoles devem sofrer a primeira redução nos preços agora que o PS4 está à venda. Outras produtoras, como Ubisoft, Electronic Arts, Konami, Capcom, Warner Bros, Activision, Square Enix e Take Two também devem fazer seus anúncios na conferência.



 







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